segunda-feira, 22 de abril de 2024

Identificação de Estudantes com Altas Habilidades/Superdotação

 Folder criado como produto final do Curso de Atendimento Educacional Especializado em Altas Habilidades/Superdotação, UNB/MEC - disponível em: clique aqui



quinta-feira, 19 de outubro de 2023

Publicações Evelyn Sabadin






Paradesporto Brasil + Acessível

 



Paradesporto + Acessível (unifesp.br)

Paradesporto — Ministério do Esporte (www.gov.br)

Rede_de_Apoio_Diretriz_(atualizada).pdf (mds.gov.br)

Estratégias para uma anamnese no Paradesporto

AH/SD - Altas Habilidades e Superdotação



Prevalência em 10% da população 


Ao vivo: Comissões de Educação do Senado e da Câmara debatem sobre alunos superdotados – 19/10/23 - YouTube

Seminário sobre altas habilidades (TARDE) - Comissão de Educação - 19/10/2023 - YouTube

Anexo - Diretriz - Altas Habilidades ou Superdotação (mec.gov.br)

Vol0_edit_CORRIGIDO.indd (mec.gov.br)

volume1_CORRIGIDO.indd (mec.gov.br)

Volume 2_CORRIGIDO.indd (mec.gov.br)

Volume 3_CORRIGIDO.indd (mec.gov.br)

SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (unb.br)

Especialização em Altas Habilidades/ Superdotação (sapiens-psi.com.br)

ConBraSD – Conselho Brasileiro para Superdotação

Brasil | Mensa International

Mensa – Sociedade de Alto QI – Sociedade de Alto QI

Instituto Para Otimização da Aprendizagem (inodap.org.br)

Cognos - Materiais de Estimulação Cognitiva

Apresentação do PowerPoint (faders.rs.gov.br)

Cognos | Centro de Neuropsicologia (@cognos.centro.neuropsi) • Fotos e vídeos do Instagram

Revista Contato 147 – CRP-PR (crppr.org.br)

Instituto Futuros Disruptivos | Capital Mundial para Entender a Incerteza (disruptivefutures.org)

Resources Page (giftedandthriving.com)




quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Software Educacional - GCompris - também pode ser utilizado para atividades de alfabetização estudantes com deficiência

 Baixar - GCompris


Saiba mais sobre como utilizar o GCompris nos links abaixo:

Instalação e Exploração

Indicação da ONG Recode

Uso no celular Android

Monografia sobre GCompris para PCD

Dissertação de Mestrado sobre Softwares Livres



Curadoria e montagem deste Infográfico: Profª Esp. Evelyn Bettinelli Romualdo Sabadin - pg606896@uem.br

Programa Braille Bricks Brasil - Lego® - recurso pedagógico para as crianças com e sem deficiência visual


site: Programa Braille Bricks - Fundação Dorina Nowill para Cegos (fundacaodorina.org.br)


Programa Braille Bricks Brasil


Esse programa é formado pelo produto LEGO® Braille Bricks e pela metodologia de uso, sendo uma iniciativa globalmente inovadora da Fundação Dorina em parceria com a Fundação Lego, e com o apoio da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP) e do Centro de Promoção para a Inclusão Digital, Escolar e Social (CPIDES), por meio do Curso de formação para educadores.


O principal objetivo do programa é promover o aprendizado do Sistema Braille de forma lúdica, criativa e inclusiva durante o processo de pré-alfabetização e alfabetização de crianças com deficiência visual de 4 a 10 anos.


De acordo com a parceria LEGO/Fundação Dorina, os kits NÃO PODEM SER COMERCIALIZADOS.


Manual - como usar: 

https://drive.google.com/file/d/14tQitUw2KJYRWwWHHNQQ4ooW_BOuKurA/view


quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Cursos Online - Olimpíadas Especiais®




Essas são as capacitações das Olimpiadas Especiais Brasil

Serão no modelo virtual, on-line.

Peço que façam as inscrições nas duas e divulguem em sua rede principalmente para profissionais de Educação Física que trabalham com pessoas com deficiência 🤗

Módulo A - OE Geral 

Módulo B: Regras Gerais (Artigo 1)

Capacitações na Quarentena - Comitê Paralímpico Brasileiro


Curso Básico: Movimento Paralímpico

https://impulsiona.org.br/esporte-paralimpico/


Habilitação Técnica/Arbitragem: 

https://www.cpb.org.br/ocomite/educacaoparalimpica


Habilitação Técnica Para-Atletismo - Sul Sudeste: 

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfmDMINDW7fMne8nec4dPHlWdjy-DpqZVOVBfbpIR57ZNm8lQ/viewform



segunda-feira, 18 de maio de 2020

Olimpíadas Especiais® - links



https://www.instagram.com/olimpiadasespeciaisbrasil/

http://specialolympics.org.br/


https://www.facebook.com/OlimpiadasEspeciais/


Guias de treinamento - Regras, Protocolo e Etiqueta do Atletismo


Guias de treinamento - O Ensino de Habilidades em Eventos de Atletismo (1)

Guias de treinamento - O Ensino de Habilidades em Eventos de Atletismo (2)

Paratletismo / World Para Athletics





World Para Athletics

Melhores cursos online gratuitos




Impulsiona

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Coleção: Práticas Corporais e a Organização do Conhecimento



Lutas, capoeira e práticas corporais de aventura
Ginástica, dança e atividades circenses
Esportes de invasão : basquetebol - futebol - futsal - handebol - ultimate frisbee

Esportes de marca e com rede divisória ou muro / parede de rebote : badminton - peteca - tênis de campo - tênis de mesa - voleibol - atletismo

domingo, 22 de janeiro de 2017

Sites para consulta

http://www.cpb.org.br/

http://www.cpb.org.br/web/guest/circuito-loterias-caixa

http://cadastro.cpb.org.br/cadastro-geral-web/

http://abdem.com.br/

http://www.esporte.gov.br/

http://www2.esporte.gov.br/snear/bolsaAtleta/default.jsp


http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=779


https://www.facebook.com/paratletismorio2016/?fref=ts


www.faculdadesaobraz.net.br

https://www.atletismofap.org/


http://www.academia.edu/5120509/METODOLOGIA_DE_TREINAMENTO_DE_INICIA%C3%87%C3%83O_AO_ATLETISMO_PARA_DEFICIENTES_INTELECTUAIS_E_F%C3%8DSICOS_NA_ESCOLA_PRIMAVERA

https://www.theguardian.com/news/datablog/gallery/2012/aug/31/paralympics-press-association-sport-graphics

https://www.youthsporttrust.org/sites/yst/files/resources/documents/AKPC%20School%20Journey%20Coteford%20Junior%20School%20.pdf


http://www.eastridingssp.co.uk/uploads/Paralympic%20Challenge.pdf

http://www.sportimpact.co.uk/

http://hwb.wales.gov.uk/

http://www3.hants.gov.uk/bifl-theme4.pdf

https://www.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_data/file/486622/Sporting_Future_ACCESSIBLE.pdf

http://www.inasglobalgames.org/#partners


http://ulbra-to.br/cursos/Educacao-Fisica--Licenciatura/2013/1/turmas/0903/impressao-plano

https://www.revistas.ufg.br/fef/article/viewFile/17178/14627

http://www.aidachristine.com.br/livro.pdf

http://www.unemat.br/eventos/sefipa/docs/O_ENSINO_DO_ATLETISMO_COMO_CONTEUDO_PEDAGOGICO_Mayksi.pdf

http://www.cbat.org.br/desenvolvimento/artigo_conselho/artigo4.pdf

http://sistemas.eeferp.usp.br/myron/arquivos/7844237/293cd4229be42ce25200300d2da76035.pdf


Sugestões de Livros



FINK, Silvia Christina Madrid. A Educação Física e o Esporte na Escola: Cotidiano, Saberes e Formação [livro eletrônico]  - Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em: <http://saobraz.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120330/pages/5> Acesso em 22/01/2017.

MATTHIESEN, Sara Quenzer; DANIEL, Juliana Cardoso. Jogos de mesa adaptados ao ensino do atletismo na escola: passo a passo. São Paulo: Cultura Acadêmica Unesp, 2013. 62 p.


The Complete Guide to Teaching Exercise to Special Populations  - Por Morc Coulson 

https://books.google.com.br/books?id=agnVBAAAQBAJ&pg=PA215&lpg=PA215&dq=uk+paralympics+physical+education+guide&source=bl&ots=Hj5K4NLKJ-&sig=DFdGg_5PNshJrCrV4J2AdyUqUxI&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjZoJzDj9bRAhVKE5AKHY2TB104ChDoAQhXMAM#v=onepage&q=uk%20paralympics%20physical%20education%20guide&f=false



Atividades de atletismo - Sara Matthiensen

Estas atividades estão na seguinte referência: MATTHIESEN, Sara Quenzer; DANIEL, Juliana Cardoso. Jogos de mesa adaptados ao ensino do atletismo na escola: passo a passo. São Paulo: Cultura Acadêmica Unesp, 2013. 62 p.


Memória Do Atletismo


COMO É O JOGO
As regras foram criadas com base no jogo de memória tradicional.
 Veja quais são:
 1º PASSO:
Agrupe entre dois e seis alunos para dar início ao jogo, composto
por 12 pares de cartas ilustradas com as provas do atletismo.
Lembre-os que o objetivo consiste em reunir o maior
número de pares de cartas idênticas, favorecendo o conhecimento do atletismo.
2º PASSO:
Embaralhe as cartas, antes de colocá-las sobre uma superfície plana, com as figuras voltadas para baixo.
3º PASSO:
O primeiro participante deve desvirar duas cartas, lendo em
voz alta o nome das provas do atletismo escrito em cada uma delas.
Se forem idênticas, o aluno forma o par e continua jogando. Caso
não, ele cede a vez ao próximo participante, e assim por diante.
4º PASSO:
Vence a partida aquele que, em seu final, tiver obtido o maior número
de pares.


MICOTISMO

COMO É O JOGO
As regras foram criadas com base no jogo do mico tradicional.
Veja quais são:
1º PASSO:
Agrupe, no mínimo, dois ou três alunos para dar início à atividade,
composta por 12 pares de cartas ilustradas com as provas
do atletismo (um ou mais jogos de cartas, dependendo do número
de participantes). Lembre-os que o objetivo principal consiste
em terminá-lo sem ficar com a carta do mico nas mãos, isto é,
aquela carta que não tenha um par idêntico (no exemplo ilustrado,
o mico é a carta com a inscrição GEPPA). Além disso, vence
aquele que houver conquistado o maior número de pares idênticos
de cartas referentes às provas do atletismo.
2º PASSO:
Embaralhe as cartas, espalhando-as sobre uma superfície plana,
com as imagens voltadas para baixo. Um dos alunos deve distribuí-
las, uma a uma, entre os demais, a partir de quem estiver
à sua direita. Cada participante deve receber um número idêntico
de cartas ilustradas, sendo apenas um deles contemplado com o
mico. Vale observar que, além dele, ninguém deve saber quem
é o portador de tal carta.
3º PASSO:
Os alunos devem checar suas cartas e, verificando que haja
pares, colocá-los sobre a mesa, mantendo as demais nas mãos.
O participante que receber o maior número de pares, logo na distribuição
das cartas, dá início ao jogo e a cada par formado, deve
dizer o nome da prova. Cada aluno, em sentido horário e um por
vez, retira uma das cartas das mãos do colega posicionado ao seu
lado esquerdo. Formando um par, coloca-o na mesa, mas retirando
uma carta sem par correspondente ou o mico, incorpora-a às
demais nas mãos, dando prosseguimento ao jogo.
4º PASSO:
O jogo termina quando um dos participantes ficar com uma
única carta nas mãos, o mico. Ao fim das rodadas, os pares deverão ser
contados, vencendo a partida aquele que obtiver o maior número
de pares idênticos e sem o mico. Aquele que restar com esta carta
não deve contar seus pares.

 

DOMINANDO O ATLETISMO


COMO É O JOGO
As regras foram criadas com base no jogo do dominó tradicional.
Veja quais são:
1º PASSO:
Agrupe, no mínimo, dois alunos para dar início à atividade,
composta por peças ilustradas com as provas do atletismo. Misture-
as e lembre-os que o objetivo principal consiste em utilizar
todas elas, colocando-as sobre a mesa, ladeadas às peças correspondentes.
Vale observar que, a cada rodada, o participante
deve falar o nome da prova em voz alta.
2º PASSO:
Ao iniciar a partida, cada participante deve ter sete peças,
escolhidas de maneira aleatória. As demais formam um monte,
que fica à disposição dos que não tiverem as peças adequadas
para o prosseguimento do jogo. Ao retirar uma peça do monte o
aluno tem duas opções: colocá-la sobre a mesa, dando sequência
ao jogo ou mantê-la em mãos, caso não seja adequada àquela
rodada. Dá início ao jogo o participante que estiver com a peça
dupla da maratona. Caso ela esteja no monte, o início pode ser
realizado, em comum acordo, por aquele de posse de outra peça
dupla, como a do arremesso do peso, por exemplo.
3º PASSO:
Encontre a peça correspondente à disposta em uma das extremidades
do jogo. Caso não as tenha, retire peças do monte até
poder dar prosseguimento ao jogo.
4º PASSO:
Tente eliminar todas as suas peças, já que vence quem consegue fazê-lo primeiro.

 

QUEBRA-CABEÇA DA CORRIDA


COMO É O JOGO
As regras foram criadas com base no jogo de quebra-cabeças
tradicional. Veja quais são:
1º PASSO:
Agrupe dois ou mais alunos para dar início à atividade, embaralhando
as peças sobre uma superfície plana e lembrando aos
participantes que o objetivo principal consiste em encaixar as peças,
para a montagem da figura relacionada ao atletismo.
2º PASSO:
Os jogadores devem encontrar as peças necessárias para
montar a figura, encaixando-as de modo a evitar qualquer espaço
entre elas.
3º PASSO:
Ao montar o quebra-cabeça, os participantes devem, com
cuidado, observar a imagem relacionada ao atletismo.
Uma vez por dentro das regras, é só colocar o jogo em prática
a fim de conhecer um pouco mais sobre o atletismo (no caso do exemplo, as corridas de velocidade).

 

DAMAS NA PISTA


As regras foram criadas com base no jogo de damas tradicional.
Veja quais são:
1º PASSO:
Em duplas, posicione o tabuleiro de forma que as extremidades
das casas escuras estejam do lado esquerdo de cada um dos
alunos. Distribua as 12 peças sobre as casas escuras das três primeiras
fileiras de cada lado. Lembre-se que o jogo de peças de
cada um dos alunos é próprio, ou seja, enquanto um está com as
do salto em distância, o outro utiliza as do lançamento do martelo.
Alerte-os de que, entre os objetivos do jogo, deve-se eliminar o
maior número de peças do adversário e esforçar-se para chegar à
última fileira do campo adversário, a fim de formar uma peça
dupla, denominada superatleta, que traz maior possibilidade de
circulação pelo tabuleiro. Aliás, o superatleta pode ser batizado
com algum nome de destaque (por exemplo, Nelson Prudêncio,
Claudinei Quirino da Silva etc.), aproveitando-se de mais um
momento para aumentar o conhecimento sobre o atletismo.
2º PASSO:
As peças são movimentadas apenas para frente, uma casa de
cada vez. Quando uma delas atingir a última linha do tabuleiro,
é coroada por outra peça conquistada pelo adversário (peça dupla).
Isso faz com que o aluno possua uma peça equivalente à
dama do xadrez, cujos movimentos são mais amplos, uma vez
que não precisa andar só de casa em casa. O superatleta pode
circular para frente e para trás, usando quantas casas desejar,
com a restrição de não passar sobre suas próprias peças.d
 3º PASSO:
O jogo termina quando um dos participantes conquista todas
as peças do adversário.

 


Atividades de Atletismo do Programa Segundo Tempo

Estas atividades estão na seguinte referência: Anexo 7 – Atletismo (p.267-273) Fundamentos Pedagógicos para o programa segundo tempo. / Organizado por Amauri Aparecido Bássoli de Oliveira e Gianna Lepre Perim. - Brasília: Ministério dos Esportes; Porto Alegre:UFRGS, 2008. 296 p.; il

Tópicos que podem ser trabalhados numa Modalidade

Atletismo

_Caracterização de jogo popular e jogo de perseguição, ou seja, noção elementar (Jogos de pegapega
- conceito de perseguição com deslocamento).
_Jogos de perseguição em círculo - Socialização (cooperação, interação).
_Jogos de perseguição em deslocamento de um lado para o outro (corrente, cabra-cega).
_Jogos de perseguição em pequenos grupos (estoura balão, serpente).
_Reelaboração de jogos de perseguição em pequenos grupos (sugerida pelos alunos).
_Histórico (apresentar o filme Carruagem de Fogo – sugestão).
_Caracterização de provas de pista e campo.
_Saltos.
_Corrida de bastão.
_Corrida com obstáculo.
_Saltos e lançamentos adaptados.
_Corridas de velocidade (50m, 75m).
_Saídas (alta e baixa).
_Corridas de meio fundo (800 a 1500 metros, corrida contínua de 6 minutos).
_Noções técnicas de corrida.
_Noções técnicas de saltos (conceito histórico e regras básicas, salto em distância e salto em altura).
_Arremessos (conceito histórico e regras básicas, arremesso de peso, disco e dardo).
_Adaptações (material e espaço).
_Corrida (pista com e sem obstáculo).
_Saltos (distância, altura e com vara).
_Provas de campo (arremesso de disco e dardo).
_Histórico da corrida de orientação.
_Princípios da modalidade.
_Exigências cognitivas, motoras e físicas.
_Experiência de orientação.
_Corridas de velocidade (100m, 200m, 400m).
_Revezamento (4x50m, 4x100m).
_Corridas de meio fundo (800m, 1500m).
_Corridas de fundo (3000m, 5000m).
_Técnicas (salto em distância, altura e triplo).
_Técnicas (Arremessos de dardo, peso, disco, martelo).
_Adaptações de provas para deficientes.


Esse detalhamento é para demonstrar que a modalidade e/ou atividade proposta deve ser apresentada de forma a possibilitar a visualização de um encadeamento pedagógico adequado. Nessa listagem deverá ser contemplada ainda a quantidade de sessões estimadas para cada conteúdo, assim como para qual idade se destina. Esses conteúdos podem ser trabalhados em todas as faixas etárias que o Programa Segundo Tempo atende.

 

1- PROVAS DE CORRIDAS

1.1 JOGOS DE INICIAÇÃO PARA AS CORRIDAS

Nome – CORRIDA DOS NÚMEROS

Objetivos – Trabalhar velocidade de reação e velocidade de deslocamentos.
CC - Pressão de tempo e pressão de complexidade.
HT – Observar deslocamentos.
Faixa etária: 8-10 anos
Material – Cones, diferentes bolas, cones e bambolês.
Descrição – Um cone deverá ser colocado no centro da quadra com uma bola de borracha
em cima dele. Os alunos serão organizados em 2 grupos e cada aluno do grupo receberá um
número. Assim, dois alunos (um de cada grupo) terão números correspondentes. Cada grupo
deverá ficar sentado na linha de fundo da quadra passando-se uma bola de basquete entre si
(objetiva-se que não seja somente uma corrida e sim que os alunos estejam realizando tarefas
que exijam a distribuição da atenção). Quando o professor gritar um determinado número, os
alunos que correspondem a esse número deverão correr até o centro da quadra e pegar a bola
de borracha que está em cima do cone levando-a (carregada) para a linha que delimita o
espaço da sua equipe. Será creditado um ponto ao grupo do aluno que levar a bola.
Variações – Criar circuitos de obstáculos com cones, bancos suecos, bolas e bambolês que
deverão ser saltados e/ou esquivados antes de alcançar a bola que está em cima do cone.

Nome – NUNCA TRÊS

Objetivos – Trabalhar velocidade de reação e velocidade de deslocamentos.
CC - Pressão de tempo, pressão de precisão e pressão de variabilidade.
HT – Observar deslocamentos.
Faixa etária: 8-10 anos
Material – Pequenos objetos como bastão, bola de borracha ou de tênis.
Descrição – Os alunos serão distribuídos em duplas de mãos dadas formando um grande
círculo. Fora deste círculo, um aluno será o pegador e deverá perseguir outro aluno que correrá
no sentido horário. Para evitar que seja pego, o aluno poderá dar a mão para algum colega
da dupla (mas, no jogo, não poderá permanecer nunca um trio). O aluno da outra extremidade,
quando observar que se forma um trio, deverá soltar a mão deste e correr para não ser
pego pelo pegador. Quem for pego fará papel de pegador.
Variações – Utilizar algum objeto (pequeno bastão, bola de borracha ou de tênis) que deva
ser passado a alguém da dupla ao invés de dar a mão. Possibilitar ao pegador se deslocar
dentro do círculo.

Nome – TATU SAI DA TOCA

Objetivos – Trabalhar velocidade de reação, velocidade de deslocamentos e observar deslocamentos.
CC - Pressão de tempo, pressão de precisão, pressão de variabilidade, pressão de complexidade
e pressão de carga.
HT – Observar deslocamentos.
Faixa etária: 10-12 anos
Material – Bambolês e uma bola de borracha.
Descrição – Vários bambolês (um por aluno) serão distribuídos em diferentes locais em um
espaço de 15 x 30 delimitado previamente no solo. Cada aluno deverá posicionar-se dentro de
cada bambolê. Um aluno ficará de fora do bambolê segurando uma bola de borracha e será o
pegador. Ao comando do professor “TATU SAI DA TOCA” os alunos que estão dentro dos bambolês
deverão correr e trocar de bambolê enquanto o pegador tenta encostar a bola de borracha no
colega que estiver correndo fora do bambolê. O aluno que não alcançar um bambolê antes de
ser encostado pela bola será o pegador.
Variações – Realizar a mesma atividade, porém com deslocamentos dos “tatus” somente
com um dos pés, o pegador corre driblando a bola. Com variações de passadas (2 ou 3 com o
mesmo pé) alternando para o outro pé.

Nome – PEGA A BOLA

Objetivos: Jogos de iniciação para as corridas de velocidade.
Trabalhar velocidade de reação, velocidade de deslocamentos e observar deslocamentos.
CC: Pressão de tempo, pressão de variabilidade, pressão de complexidade e pressão de carga.
HT – Observar deslocamentos.
Faixa Etária - 10 a 12 anos.
Material – Bola de borracha, apito, quadra poli-esportiva ou similar, cones, faixas pintadas
(ou riscadas) no solo (linha de partida e chegada).
Variações: partidas em pé ou em quatro apoios, disputas em equipes compostas pelas duplas
(mista ou por gênero).
Descrição – Jogadores distribuídos em duplas, um ficará com uma bola (de iniciação/borracha)
e o outro ficará em estado de alerta aguardando o sinal (apito ou similar). Ao sinal, o
corredor partirá com velocidade em direção a um ponto delimitado como limite para o deslocamento
(a aproximadamente 15 ou 20 metros, em uma quadra de handebol, por exemplo),
seu companheiro lançará a bola por sobre o corredor (em parábola) calculando a velocidade
do lançamento para que coincida o toque da bola na quadra próximo a companheiro corredor
de forma que o mesmo cruze a linha de chegada com a bola em seu poder. Será desclassificada
a dupla cujo corredor ultrapasse a linha sem a bola em seu poder. Cada componente da dupla
deverá executar as duas ações pelo menos uma vez.
Variações – Jogar com equipes mistas (meninos e meninas), variando as distâncias e a forma
de transporte da bola.

Nome – CORRIDA DO “YÔ-YÔ HUMANO”

Objetivos – Trabalhar velocidade de reação e velocidade de deslocamentos. Desenvolver as
capacidades de velocidade e coordenação. Estimular a orientação tempo e espaço, e a redução
do tempo de reação.
CC - Pressão de tempo e pressão de complexidade.
HT – Observar deslocamentos.
Faixa etária: 12 a 16 anos.
Material – Apito, quadra poli-esportiva ou similar, cones, faixas pintadas (ou riscadas) no
solo (linha de partida e chegada).
Descrição – Ao sinal do professor, os corredores disputarão, em duplas, uma corrida na qual
um dos participantes corre de costas para a linha de chegada. O local da saída, por exemplo,
se coloca na linha de fundo de uma quadra de handebol, e o de chegada no lado oposto. A
dupla terá sempre um participante que corre de costas tomado pela mão do colega que corre
de frente. Quem corre de frente o faz sempre atrás do colega de costas, e o ajuda a se orientar
sem forçar a corrida deste, sendo responsável por ajudá-lo e a observar para que não caia. A
ordem da dupla e da corrida poderá ser modificada repentinamente com um sinal visual do
professor. Nesse caso, os alunos trocam a posição e correm para a nova linha de chegada,
alterando a ordem de quem corre de costas (é preciso lembrar que quem corre de costas deve
estar na frente e quem corre de frente, atrás do colega, deve tomá-lo pela mão) dirigindo-se
para a anterior linha de saída. Caso o professor opte por não dar o segundo sinal vencerá o
corredor que chegar primeiro correndo um de costas e o outro de frente. Os participantes não
podem saber quando e se o professor apresentará um segundo sinal.
Variações – O mesmo jogo, porém colocando mudanças de direção usando cones. Ao sinal,
inicia-se a corrida com elevação dos joelhos (e respectivo trabalho de braço) de frente para a
chegada e caso o professor execute o segundo sinal os participantes trocarão rapidamente a
corrida com elevação dos joelhos pela corrida de velocidade em estilo livre.
Pode ser usada à mesma estratégia, desta feita com elevação dos calcanhares em direção aos
glúteos, ao sinal, troca-se este padrão de corrida pela corrida de velocidade livre.

Nome – GUARDA DE TRÂNSITO

Objetivos – Trabalhar velocidade de reação e velocidade de deslocamentos. Desenvolver as
capacidades percepção espacial, velocidade, transporte de elemento. Estimular a orientação
tempo e espaço.
CC - Pressão de tempo, complexidade.
HT – Observar deslocamentos, determinar o momento e o passe do elemento, antecipação
defensiva.
Faixa etária: 10 a 16 anos.
Material – Bolas, bambolês.
Descrição – Em um quadrado de 20 x 20 metros, duas equipes divididas em dois grupos,
sendo um grupo de cada equipe de frente para o outro em colunas nas diagonais opostas.
Cada grupo terá dois bambolês e uma bola. Um dos alunos fará, no meio das diagonais, o
papel de guarda de trânsito. O guarda irá direcionar, com a mão, quantos alunos de cada
grupo deverão sair de cada coluna transportando a bola para a outra coluna. Enquanto alguns
alunos trocam de colunas, os outros devem passar os bambolês entre os colegas da coluna,
sem deixar que o bambolê caía no chão ou deixe de ser rolado.
Variações – O guarda direciona a quantidade de alunos que saem das colunas, primeiro um
de cada vez e com grandes intervalos de tempo e, gradativamente, aumenta a quantidade de
alunos que saem e diminuem os intervalos. Outra variação é à saída de dois alunos de cada
coluna ao mesmo tempo.

1.2. JOGOS DE INICIAÇÃO PARA A MARCHA ATLÉTICA.

Nome – CAMINHAR NOS CALCANHARES

Objetivos: Jogo de iniciação para a Marcha Atlética.
Iniciar o processo de ensino-aprendizado da técnica da marcha atlética. Capacidades
coordenativas necessárias à marcha atlética.
Trabalhar velocidade de reação, velocidade de deslocamentos e observar deslocamentos.
CC: Pressão de tempo, pressão de precisão, pressão de variabilidade, pressão de complexidade
e pressão de carga.
HT – Observar deslocamentos.
Faixa etária: 10 a 12 anos.
Material – Quadra poli-esportiva, pista de atletismo, locais planos como salões, corredores,
etc. Apito para o sinal de partida e/ou término da atividade ou ainda para avisar das infrações.
Descrição – Após demonstração do professor, os alunos serão orientados a se deslocar no
setor delimitado previamente com as pernas estendidas (sem flexão dos joelhos) utilizando
apenas os calcanhares em contato com o solo. Este deslocamento inicialmente deverá objetivar
o domínio da tarefa para depois os alunos serem encorajados a se deslocar cada vez mais
rápido. Organiza-se, posteriormente, um jogo de estafetas, no qual vencerá aquela equipe que
chegar primeiro a “linha de chegada” sem cometer falta (flexionar os joelhos, colocar o terço
anterior do pé no solo, perder contato com o solo durante o deslocamento)
Variações – Caminhar nos calcanhares sobre a linha demarcatória da quadra poli-esportiva,
pega-pega, estafetas (com implementos de equilíbrio, uma bandeja ou similar), competições
de velocidade em grupos ou individual (contra o relógio).

Nome – SOBRE A “CORDA BAMBA”:

Objetivos – Jogo de iniciação para a Marcha Atlética.
Melhorar a coordenação motora geral para a marcha atlética. Desenvolver a capacidade de
jogo. Desenvolver a competência tática básica: na escolha, do escalonamento e na distância
entre os companheiros de equipe de acordo com a habilidade e a velocidade de cada um na
marcha. Trabalhar velocidade de reação, velocidade de deslocamentos e observar deslocamentos.
CC- Pressão de tempo, pressão de precisão, pressão de variabilidade, pressão de complexidade
e pressão de carga.
HT – Observar deslocamentos.
Faixa etária: 10 a 12 anos e 12-16 anos.
Material – Ginásio (ou quadra) poli-esportivos, cones, fita adesiva, apito. Na falta de linhas
demarcatórias pode-se utilizar giz ou outro recurso visual para a confecção da linha/”corda bamba”.
Descrição – Duas equipes competindo lado a lado (entre 5 e 8 participantes por equipe),
marchando sobre uma linha demarcada, no caso, de ginásio poli-esportivos pode-se utilizar as
linhas laterais das quadras demarcadas. Vencerá a equipe que passar primeiro, com todos os
participantes, pela “linha” final (poderá ser entre cones e outros elementos demarcatórios).
Regras gerais: os participantes não podem perder o contato com o solo (saltar/correr) e nem
o equilíbrio sobre a linha demarcada no solo (“corda bamba”), caso um dos participantes
infrinja a regra a equipe será desclassificada.
Variações: - Competições em duplas tomadas pela mão, um disputa com o outro (superar o
adversário), na mesma configuração da corrida anterior.
Estafetas entre duas equipes acrescentando elementos de equilíbrio como uma bandeja com
uma bola em cima (ou outro objeto).

Nome – O TREM DESCARRILA.

Objetivos: Jogo de iniciação para a Marcha Atlética.
Iniciar o processo de ensino-aprendizado da técnica da marcha atlética. Capacidades
coordenativas necessárias à marcha atlética.
Trabalhar velocidade de reação, velocidade de deslocamentos e observar deslocamentos.
CC: Pressão de tempo, pressão de precisão, pressão de variabilidade, pressão de complexidade
e pressão de carga.
HT – Observar deslocamentos.
Faixa etária- 10 a 12 anos.
Material – Corda estática (ou similar) e os demais materiais utilizados no jogo anterior.
Descrição – Duas equipes competindo em um jogo de estafetas posicionados lado a lado
(idem ao jogo anterior). Os participantes deverão estar envoltos por uma corda estática (não
elástica) na altura da cintura (permitindo, portanto, que os braços estejam livres) e que simule
o vagão de um trem. As regras são as mesmas do jogo anterior. É importante observar que a
velocidade do grupo será influenciada pelo primeiro e o último concorrente de cada equipe
(velocidade ideal).
Variações – Jogar com equipes mistas (meninos e meninas), alternar o primeiro e o último
condutor em idas e vindas sem curvas. Ao final do percurso, os participantes “dentro do trem”
executam uma volta de 180º e quem era o último será agora o primeiro.
Observação: Apresentações de vídeos ou demonstração de atletas marchadores, juntamente com
explanação do professor sobre a marcha atlética são ações recomendadas para a melhor aquisição
do movimento e apreciação por parte do aluno desta difícil modalidade do atletismo.

1.3. JOGOS DE INICIAÇÃO PARA AS CORRIDAS DE REVEZAMENTO

Nome - CORREDOR DE PASSAGEM

Objetivos: Iniciar os fundamentos do revezamento, desenvolver nos alunos o conceito de
transição em uma zona de passagem. Estimular o sentido da corrida em equipe (revezamento).
CC: Pressão de tempo, pressão de precisão, pressão de variabilidade, pressão de complexidade
e pressão de carga.
HT – Observar deslocamentos.
Faixa etária - 10 a 12 anos
Material – Bastão (que pode ser substituído por um pequeno pedaço de madeira ou cabo de
vassoura de 20 a 30 cm). Uma quadra poli-esportiva ou similar, pistas de atletismo ou outros
espaços planos, cones, faixas pintadas (ou riscadas) no solo (linha de partida e chegada).
Descrição – Após a montagem do espaço de duas a quatro zonas de passagem (com cones,
ou outros implementos de demarcação visual), serão distribuídas as equipes com dois a quatro
componentes cada uma de acordo com a ordem de transição. Deve-se orientar os participantes
quanto à zona de aceleração (pequena zona imaginária que antecede a zona de passagem). A
zona de passagem deve ter entre 8 e 10 metros (podendo ser adaptada de acordo com o
espaço que se dispõe).
Variações – Acontecerão de acordo com o espaço disponível, sendo recomendado que as
equipes sejam mistas (meninos e meninas).Sugere-se que sejam realizados estafetas nas quais
as corridas sejam de “vai e volta”, ou seja, que iniciem e finalizem no mesmo setor, acompanhar
a atividade dos integrantes da fileira que espera e, na volta do colega, colocar uma bola
ou um objeto para que estes estejam “ocupados”.

1.2 Capacidades coordenativas

Nome – CIRCUITO MAIS RÁPIDO

Objetivo – Trabalhar aspectos importantes da corrida tais como a freqüência da passada,
amplitude da passada, passagem de obstáculos, sob pressão de tempo.
Material – cones, bolas, banco sueco e bambolês.
Descrição – Montar um circuito com bambolês, cones deitados, banco sueco e bolas. Estipular
diferentes ações para cada objeto: cones deitados para realizar corrida acoplada com a passagem
sobre os cones, “skips” sobre as bolas em fila, banco sueco na transversal para que os alunos
saltem, na posição longitudinal deverão correr em cima do banco, quando chegarem aos bambolês,
mais espaçados, deverão realizar a corrida colocando um pé em cada bambolê (amplitude da
passada). O circuito deverá ser percorrido pelos participantes no menor tempo possível.
Variações – Modificar o tamanho do circuito, modificar as ações sobre os objetos do circuito
de forma a trabalhar os aspectos importantes nas corridas. Trabalhar em sistemas de estafetas
com passagem de um pequeno bastão.

Nome – OBSERVE AS PASSADAS

Objetivo – Trabalhar aspectos importantes das corridas com barreiras (número de passadas
entre as barreiras) sob pressão de precisão.
Material – Bambolês e bancos suecos.
Descrição – Distribuir os alunos em grupos que deverão realizar corridas com passagem
sobre os bancos suecos pisando dentro de bambolês colocados antes destes. Os bambolês
limitarão o número de passadas entre os bancos suecos espalhados no percurso. A corrida do
participante deverá ser realizada pisando dentro dos bambolês .
Variações – Modificação do número de passadas entre os bancos (3 passadas, 5 passadas ou
7 passadas).

Nome – LANCE PARA DEPOIS PEGAR

Objetivo – Realizar a corrida sob pressão de complexidade.
Material – Bolas de basquete, cones, bambolês .
Descrição – Os alunos deverão formar colunas de aproximadamente 5 metros da rede de
voleibol em posse de uma bola, por exemplo, de basquete. Três cones são deitados na sua
frente. Os alunos deverão lançar a bola de basquete sobre a rede de voleibol atrás da linha de
3 metros, correr para pegá-la, passando pelos três cones, pelo menos com um pé e pegar a bola
de basquete antes que saia da quadra de voleibol.
Variações – Modificar as tarefas a serem realizadas: “skips” entre os cones, passadas dentro
dos bambolês , passagem sobre bambolês .

Nome – CORRIDA NO CORRIDOR POLONÊS

Objetivo – Realizar a corrida sob pressão de organização e variabilidade.
Material – Bambolês e bolas.
Descrição – Um grupo de alunos cada um com uma bola se colocará um frente a outro formando
um corredor. Outro grupo de alunos deverá passar por dentro desse corredor girando um
bambolê no braço e, ao mesmo tempo, evitando ser tocado pelas bolas que serão roladas entre os
alunos que formam o corredor. Os grupos devem trocar de funções após 3 minutos.
Variações – Modificar o número de elementos (número de bambolês ) ou modificar os elementos
(correr lançando uma bola para cima).

Nome – ESTAFETAS DE CORRIDAS

Objetivo – Trabalhar as corridas sob pressão de carga.
Material – Cordas, cones, bastão de 30 cm, bambolês .
Descrição – Corrida de estafetas no qual se divide o grupo em várias equipes. Ao se montar
às estafetas, os participantes deverão correr da seguinte forma: realizar dez saltos com corda
no primeiro estágio, deixar a corda no chão e deslocar-se até o outro lado da quadra correndo,
tocar na linha de fundo com a mão, deslocar-se de costas correndo até o centro da quadra, no
centro, virar de frente para o local da partida e correr para a sua fila.
Variações – Incorporar nas estafetas tarefas que envolvam passagem sobre obstáculos, como ser
banco sueco, cones com cordas amarradas neles, de forma a modificar a freqüência e a amplitude
das passadas. Também pode ser solicitada a passagem de bastão entre os componentes.

2- PROVAS DE SALTOS

2.1 Jogos para desenvolver a inteligência

Nome – Corrida de saltos.

Objetivo – Aplicar os saltos em diferentes situações.
CC - Pressão de tempo, pressão de precisão, pressão de variabilidade, pressão de complexidade
e pressão de carga.
HT –Controle da força.
Material – Cordas grandes, cabos de vassoura, cones e banco sueco.
Descrição – Duas equipes serão posicionadas no fundo da quadra em posse de uma corda
grande. Dois integrantes da equipe estarão segurando a corda enquanto o restante da equipe
deverá posicionar-se a uma distância adequada para saltá-la. De frente para a equipe será
colocado um banco sueco, e ao lado deste, no chão, deve ser colocado um cabo de vassoura
(será usado como “Vara para o salto”). Em uma distância de 6 (seis) metros a frente do banco
sueco será colocado um cone. Ao sinal do professor a equipe inteira deverá realizar, simultaneamente,
três saltos de corda consecutivos, após a realização dos saltos consecutivos o primeiro
integrante da equipe deverá correr em direção ao banco sueco. Quando chegar, deverá saltar
o banco sueco o utilizando cabo de vassoura deixado no chão, (serve de “vara”), contornar o
cone que está mais longe à frente e retornar para o grupo. Enquanto isso, a equipe poderá
continuar realizando saltos da corda, tentando alcançar os três saltos consecutivos para que
outro integrante realize o percurso (o que pode ocorrer mesmo sem que o colega anterior
tenha retornado). Os integrantes que retornarem a fila deverão antes assumir o lugar de quem
batia corda, sendo necessário que todos passem por todas as tarefas. Após todos os integrantes
realizarem o percurso, a equipe deverá formar um trenzinho e tentar cruzar pelo meio da
quadra. Vence a equipe que cruzar o meio da quadra primeiro.
Variações – Aumentar o número de saltos na corda, exigir o salto sobre o banco sueco
realizado com corrida de aproximação com e sem utilização do cabo de vassoura.

Nome – ATRAVESSANDO O RIO

Objetivo – Aplicar saltos em profundidade em situações de jogos.
CC - Pressão de tempo, pressão de precisão, pressão de variabilidade, pressão de complexidade
e pressão de carga.
HT – Controle da força, observar deslocamentos.
Material – Bambolês e bolas.
Descrição – Os alunos são divididos em dois grupos que serão posicionados nas laterais da
quadra de voleibol. Vários bambolês são distribuídos dentro da quadra de voleibol em uma
distância de aproximadamente 1,5 metros (o número de bambolês deverá ser superior ao
número de alunos que participam do jogo). Bolas serão posicionadas no campo defendido por
cada grupo. Ao sinal do professor, os grupos deverão saltar entre os bambolês com o objetivo
de alcançar o campo adversário, pegar uma bola e retornar ao seu campo. O grupo que retornar
com todos seus componentes ao seu campo primeiro ganhará o jogo.
Variações – Estipular que um bambolê só poderá ser ocupado por componentes do mesmo
grupo. Estipular que o bambolê só poderá ser ocupado quando estiver vazio. Diminuir o número
de bambolês .

Nome – SALTE QUEM PUDER

Objetivo – Aplicar em situações de jogos a associação entre corrida e saltos.
CC - Pressão de tempo, pressão de precisão, pressão de variabilidade, pressão de complexidade
e pressão de carga.
HT – Controle da força, observar deslocamentos.
Material – Bolas de basquetebol, bolas de borracha e bambolês.
Descrição – Na quadra de voleibol a equipe “A” se posiciona nas laterais da quadra com bolas
de borracha, bambolês , bolas de basquete enquanto a equipe “B” deverá se posicionar nos
fundos da quadra. Os integrantes da equipe “B” deverão correr até o outro lado da quadra
saltando os obstáculos que serão cruzados sem tocá-los. O participante que tocar em algum
obstáculo deverá retornar e iniciar o percurso. Vencerá a equipe que tocar em menor número
de objetos em 3 realizações do percurso.
Variações – Determinar as formas de deslocamento (a cada 3 passadas alternadas um salto,
duas passadas na mesma perna, uma passada alternada e um salto).

2.2 CAPACIDADES COORDENATIVAS PARA OS SALTOS

Nome – CORRIDA DE CORDAS

Objetivo – Realizar saltos sob pressão de tempo e organização.
Material – Cordas.
Descrição – Deslocar de um lado a outro da quadra saltando com corda o mais rápido
possível. Dois saltos com o pé direito seguido de dois saltos com o pé esquerdo.
Variações – Realizar os saltos na seguinte seqüência, perna direita, direita, esquerda e ambas
e perna esquerda, esquerda, direita e ambas.

Nome – AMARELINHA ADAPTADA

Objetivo – Realizar ações semelhantes às envolvidas em provas de saltos horizontais sob
pressão de precisão.
Material – Bambolês .
Descrição – Delimitar diferentes formatos para o jogo de amarelinha com bambolês no chão
e realizando-se, inicialmente, o impulso em um dos pés e queda nos dois simultaneamente.
Variações – Modificar a seqüência de impulsos com alternância entre os dois pés e repetição
com o mesmo pé. Realizar a seqüência de impulsos das pernas do salto triplo: direita, direita
e esquerda ou esquerda, esquerda e direita.

Nome – SALTE EM PROFUNDIDADE PARA SALTAR PARA CIMA

Objetivo – Realizar aspectos envolvidos nas modalidades de saltos horizontais e saltos verticais
sob pressão de complexidade.
Material – cones, bambolês , elásticos e cabos de vassoura.
Descrição – Posicionar os alunos em colunas de frente a 4 Bambolês (dois do lado direito,
um do lado esquerdo e um no centro), um cabo de vassoura e dois cones deitados. Ao sinal do
professor os alunos deverão saltar com a perna direita dentro do bambolê à direita, com a
perna esquerda dentro do bambolê à esquerda. A queda sempre será com os dois pés simultaneamente
no bambolê ao centro. Depois de saltar o participante deve pegar o cabo de vassoura
e passar sobre os cones deitados no chão.
Variações – Colocar somente dois bambolês para que os alunos saltem com uma perna no
primeiro bambolê e caiam com os dois pés, simultaneamente, no outro bambolê e, na seqüência,
realize um salto sobre um elástico.

Nome – UM, DOIS, TRÊS

Objetivo – Definir a perna de apoio para o salto em distância.
CC- Pressão de organização, complexidade e carga.
HT – Controle da força, organização dos ângulos.
Material – Bambolês, fita métrica, plinto ou banco sueco.
Descrição – Duas equipes em colunas de frente para três bambolês posicionados antes da
área de salto (ou espaço adaptado). O objetivo do jogo é cada aluno saltar mais distante, sem
deixar de apoiar dentro de cada bambolê. Marca 2 pontos quem saltar mais distante e um
ponto quem não cometer falta. As faltas são pisar fora dos bambolês, chutar algum bambolê.
Cada bambolê tem por objetivo preparar o aluno para definir a perna de impulsão, bem como
o ritmo das passadas.
Variações – Variar a distância dos bambolês, aumentar o número de bambolês, aumentar a
distância do último bambolê e a área de salto. Colocar um plinto ou banco sueco substituindo
o terceiro bambolê.
SALTO CARPADO - Quando utilizar o plinto substituindo os bambolês, instruir o aluno a chutar
durante a fase aérea, as mãos devem estar juntas com os braços estendidos à frente do corpo na
altura do ombro, fazendo a posição de carpado. Uma bola pode ser utilizada nas mãos.

Nome – SACI PERERÊ SALTANDO OS BALÕES

Objetivo – Realizar aspectos envolvidos em provas de saltos horizontais sob pressão de organização.
Material – Bolas, Bambolês, balões.
Descrição – Os alunos deverão deslocar-se saltando em uma das pernas rebatendo um balão
até o outro lado da quadra.
Variações – Modificar a tarefa a ser realizada simultânea aos saltos como, por exemplo,
rodar um bambolê no braço, driblar com uma bola de basquete. Modificar as formas de deslocamentos:
2 saltos com cada perna.

Nome – MEIA BICICLETA

Objetivo – Descobrir a perna de impulsão, iniciar o salto em altura de costas.
CC- Pressão de precisão, pressão de variabilidade, pressão de complexidade e pressão de
carga.
HT – Controle da força, observar deslocamentos, organização dos ângulos.
Material – Bambolês, elástico, postes e colchões e balão.
Descrição – O setor de salto apresenta dois elásticos paralelos que substituem o sarrafo a uma
distância de aproximadamente 70 cm entre si. Quando o aluno salta o objetivo é transpor o primeiro
elástico de costas e chutar o balão amarrado no elástico por cima do sarrafo (elástico). O
objetivo deste chute é que o aluno eleve a perna de impulsão, bem como facilitar a sua queda de
costas no colchão.
Os alunos são divididos em dois grupos posicionados na lateral à direita e na esquerda em diagonal
a área de salto. Vários bambolês são distribuídos na direção da corrida para o salto semicircular. Os
alunos experimentam correr dos dois lados e definem o lado mais fácil para abordar o salto.
Variações – Estipular que o bambolê deve ser, para a impulsão do salto, abordado com a
perna do lado de fora do sarrafo. À distância do bambolê deve ser alterada.

Nome – PULE ANTES E SALTE ELÁSTICO

Objetivo – Realizar aspectos envolvidos nas provas de salto sob pressão de carga.
Material – Cordas, elástico, banco sueco.
Descrição – Um elástico será amarrado nos postes de voleibol e 2 cones serão posicionados
dos dois lados do elástico. Os alunos deverão fazer 10 saltos com corda e saltar sobre o elástico
lateralmente, passando atrás do próximo cone e realizando outro salto lateral sobre o elástico
e assim sucessivamente.
Variações – Realizar saltos laterais com os dois pés sobre o banco sueco e depois realizar os
saltos sobre o elástico.

Nome – IMPULSO NO QUADRADO

Objetivo – Saltar a maior distância, reconhecer a perna de impulsão, iniciar o salto triplo.
Material – Área de queda de área ou colchão, fita métrica, um grande retângulo à frente da
área de queda subdividido em vários quadrados de mais ou menos 1 x 1 metro.
Descrição – Os alunos posicionados a mais ou menos 5 metros do grande retângulo devem
correr até o quadrado a sua frente, saltar para a área de salto objetivando atingir as zonas que
devem estar marcadas no espaço ou colchão.
Variações – Acrescentar mais quadrados variando a perna de abordagem em cada quadrado,
iniciando o salto triplo.

3 - PROVAS DE ARREMESSO E LANÇAMENTOS

3.1 Jogos para desenvolver inteligência

Nome – LANCE QUE EU RECEBO

Objetivo – Realizar diferentes formas de lançamentos em forma de jogos.
CC - Pressão de tempo, pressão de precisão, pressão de variabilidade, pressão de complexidade
e pressão de carga.
HT – Controle da força, organização dos ângulos, observar deslocamentos, determinar o tempo
de passe, determinar linhas de corrida.
Material – Cones e bolas pequenas (borracha, meia e tênis).
Descrição – Dividir os alunos em equipes que serão posicionadas da seguinte forma: metade
da equipe em posse de pequenas bolas (tênis, meia, borracha, etc.) ficará posicionada na linha
de três metros da quadra de voleibol, enquanto o restante da equipe permanecerá segurando
os cones na posição invertida, como se fosse um funil. Este segundo grupo formará uma
coluna no fundo da quadra contrária de frente para seus colegas. Os alunos que estão com as
bolas deverão lançar sobre a rede de voleibol em direção ao seu colega que está com o cone,
que tentará recepcionar as bolas lançadas com estes. Vence a equipe que recepcionar primeiro
10 (dez) bolas.
Variações - Realizar rodízio entre os integrantes da equipe. Variar as distâncias da rede que
serão realizados os lançamentos. Posicionar as equipes em diagonal para que os lançamentos
ocorram “de” e “para” posições diferentes.

Nome – ACERTE O ALVO

Objetivo – Realizar lançamentos direcionados a um objetivo ampliando a angulação em
forma de jogos.
CC - Pressão de tempo, pressão de precisão, pressão de variabilidade, pressão de complexidade
e pressão de carga.
HT – Controle da força, organização dos ângulos, observar deslocamentos, determinar o tempo
de passe, determinar linhas de corrida, antecipar a direção do passe.
Material – Bambolês, cones e bolas pequenas (meias e bolas de borracha).
Descrição – O campo de jogo pode ser dividido pela rede de voleibol ou com um elástico.
Quatro setores (círculos montados com cones nos que se coloca um bambolê no centro) são
formados em cada quadra de jogo. As equipes recebem a mesma quantidade de bolas de meia
e de borracha com o objetivo de acertar as bolas dentro dos bambolês no centro dos setores. Os
integrantes da equipe adversária podem tentar impedir que as bolas caiam e acertem o bambolê
sem invadir o setor delimitado pelos cones. Cada bola que atinge o bambolê é contada como
ponto. Vence quem somar maior número de pontos.
Variações - Variar a distância e os setores de lançamento das bolas. Determinar uma tarefa
que deve ser efetuada paralelamente aos lançamentos como, por exemplo, executar 10 passes
consecutivos utilizando 3 bolas de basquete.

Nome – ACERTE SE FOR CAPAZ

Objetivo – Realizar lançamentos em alvos móveis em forma de jogo.
CC - Pressão de tempo, pressão de precisão, pressão de variabilidade, pressão de complexidade
e pressão de carga.
HT – Controle da força, organização dos ângulos.
Material – Bambolês, cordas, cones e bolas pequenas (meias, tênis e bolas de borracha).
Descrição – Três bambolês devem ser amarrados em cordas e pendurados nas balizas. Serão
formadas 3 colunas (equipes) em cada baliza de frente para o gol em que os bambolês estarão
pendurados. Duas caixas de papelão com bolas de meias, bolas de tênis e bolas de borracha
serão colocadas no meio da quadra (uma para cada baliza). Ao sinal do professor, o primeiro
participante de cada coluna deverá correr até a caixa de bolas, pegar uma bola e correr para a
linha da área e efetuar o lançamento com o objetivo de acertar os bambolês que estão balançando.
Após o lançamento, o aluno corre para sua coluna e o segundo participante corre para
efetuar seu lançamento. Depois de esgotarem as bolas, será vencedora a equipe que acertar
maior número destas dentro dos bambolês.
Variações - Variar a distância e os setores de lançamento das bolas. Determinar uma tarefa
que deve ser efetuada paralelamente aos lançamentos como, por exemplo, executar 10 passes
consecutivos utilizando 3 bolas de basquete.

3.2 Capacidades coordenativas

Nome – ARREMESSO PELOTA À CESTA

Objetivo – Trabalhar o arremesso da pelota sob pressão de tempo e precisão
Material – Pelotas feitas de meia ou com bolas de tênis.
Descrição – Duas equipes de frente para a cesta na posição do lance livre. As equipes deverão
fazer arremesso da pelota a partir do ombro. Quem realizar 10 cestas primeiro vence o jogo.
Variações – Realizar arremessos laterais estáticos, depois realizando deslocamentos laterais
sem invadir o garrafão antes da conclusão do arremesso.

Nome – ACERTE AS BOLAS

Objetivo – Desenvolver aspectos envolvidos nas provas de lançamentos sob pressão de precisão
Material – Bolas de voleibol, bolas pequenas.
Descrição – Duas equipes estarão dispostas do lado de fora da quadra de voleibol. De cada
lado haverá uma bola de voleibol para cada equipe. A bola deverá ser deslocada para fora da
quadra por meio de lançamentos (com bolas menores) por integrantes da equipe adversária. A
equipe poderá evitar que sua bola seja colocada para fora de sua quadra através de lançamentos.
A quadra só poderá ser invadida para pegar as bolas menores. Vence a equipe que colocar
a bola adversária para fora da quadra.
Variações – Colocar o maior número de bolas no jogo. Utilizar bolas de diferentes tamanhos
e pesos para os lançamentos.

Nome – LANCE E PEGUE O PRATO

Objetivo – Trabalhar o lançamento do disco a partir da posição estacionária sob pressão de
complexidade.
Material – Pratos de papelão.
Descrição – Em posse do prato de papelão, os alunos deverão realizar o lançamento e correr
para pegar o prato antes de cair.
Variações – Realizar o lançamento com meio giro e, depois, com um giro completo.

Nome – ARREMESSO DA PELOTA EM DUPLAS

Objetivo – Trabalhar o arremesso da pelota sob pressão de organização.
Material – Bambolês, pelota ou bola de borracha, balões.
Descrição – Uma dupla de frente para a outra e, de mãos dadas, girando um bambolê, as
duplas deverão trocar a pelota entre si sem deixar o bambolê parar.
Variações – As duplas deverão passar a pelota entre si e ainda sustentar um balão no ar.

Nome – ARREMESSE E LANCE EM SEQUÊNCIA

Objetivo – Desenvolver aspectos envolvidos nas provas de arremesso e lançamentos sob
pressão de carga.
Material – Medice-ball de 1 Kg, pratos de papelão, pelotas de bolas de tênis.
Descrição – Os alunos deverão realizar 5 lançamentos da pelota da linha de 9 metros em
bambolês amarrados no gol, seguindo para 5 arremessos de medice-ball de 1Kg na cesta de
basquete e 5 lançamentos de pratos de papelão de um lado a outro da quadra de voleibol sobre
a rede.
Variações – Variar a quantidade de arremessos e lançamentos e a forma de arremesso e
lançamento (com giro, com deslocamento).

Nome – LANÇAMENTO DOS SETORES

Objetivo – Trabalhar as habilidades técnicas (organização dos ângulos, controle da força,
determinar o tempo de passe, determinar tempo de bola) em jogos de lançamentos.
Material – Implementos de diferentes tamanhos e pesos.
Descrição – Dividir a quadra de voleibol em seis setores divididos pela rede, com 3 Bambolês
em linha nesses setores. Os alunos formarão colunas atrás de cada bambolê no fundo da
quadra. No primeiro setor, os alunos realizarão lançamento da pelota sobre a rede, direcionados
aos bambolês do setor de fundo (mais distante) do outro lado da quadra. Avançam um setor e
lançam uma bola de basquete sobre a rede, direcionada aos bambolês do setor do meio da
outra metade da quadra, avançam ao setor mais próximo da rede, arremessam sobre a rede
em direção aos bambolês do setor mais próximo da rede da quadra oposta.
Variações – Estipular pontuações aos bambolês da quadra oposta e não determinar o setor
de lançamento. Os alunos somam os pontos alcançados em seus lançamentos.

Nome – BATE CORDA, ARREMESSA E ACERTA

Objetivo – Preparar para o arremesso.
CC – Pressão de organização, precisão, variabilidade.
HT – Organização dos ângulos, antecipação, observação dos deslocamentos.
Material – Corda, bambolês, bolas de medicine-ball.
Descrição – Três duplas. Uma dupla bate corda, uma segunda arremessa a bola de medicineball
por sobre a corda quando esta estiver no ponto mais alto e a terceira antecipa, com os
bambolês, a posição da queda da bola jogando o bambolê para que a mesma caia dentro. Após
um tempo estipulado pelo professor as duplas trocam de posição.
Variações – Uma quarta dupla salta a corda impedindo a visão da dupla dos bambolês.
Rotação entre as duplas, sendo que quem pula a corda salta duas vezes, vai para os bambolês,
dos bambolês vai para a medicine-ball, vai pular corda e continua a rotação.

Nome – ACERTE O ALVO, GANHE DISTÂNCIA

Objetivo – Preparar para o arremesso.
CC – Pressão de precisão, variabilidade, carga.
HT – Organização dos ângulos, observação dos deslocamentos.
Material – Colchonete, bolas de medicine-ball, bambolê, giz.
Descrição – Duas equipes são distribuídas em colunas. O primeiro de cada equipe senta-se
acima do colchonete, com os joelhos flexionados (posição de índio). Será orientado a arremessar
a medicine-ball em direção ao alvo. Os alvos são setores previamente desenhados no chão,
que terão marcações específicas, desenhadas ou com um bambolê, para apresentar a possibilidade
de coordenar com pressão de precisão. O aluno deve arremessar, na posição já descrita,
a medicine-ball, a partir do ombro do braço dominante, utilizando o giro do tronco. A pontuação
será de acordo com o primeiro contato da bola no solo, sendo que cada setor tem uma
pontuação específica, e acertando no alvo dentro do setor, terá bonificação de pontos. Os
pontos de cada participante serão somados para a equipe. Após o arremesso, o participante
corre, pega abola, grita os pontos e passa para o seu colega, incorporando-se na fila.
Variações – Sentado sobre os calcanhares, depois em posição de arqueiro (uma perna na
frente esticada, outra atrás), em pé, paralelos, usando o tronco para lançar. A seguir, uma
perna à frente, arremessar e trocar de perna na frente. Fazer o arremesso com salto, caindo
sobre a perna de impulsão atrás.

Nome – LANCE O DISCO

Objetivo – Preparar para o lançamento do disco.
CC – Pressão de precisão, variabilidade, carga.
HT – Organização dos ângulos, observação dos deslocamentos, controle da força.
Material – Bambolê, cone, garrafa Pet (cheia de areia), giz.
Descrição – Duas equipes serão distribuídas em colunas. O primeiro de cada equipe com um
bambolê será orientado a lançá-lo em direção aos alvos. Os alvos consistem de garrafas pet ou
cones colocados em setores distribuídos em distâncias crescentes, aumentando os pontos quando
mais longe estejam. Para apresentar possibilidade de coordenar com pressão de precisão, o
aluno pode alvejar o setor ou acertar na garrafa Pet, o que vale mais pontos. O aluno deve na
posição em pé (paralelos em primeiro momento e depois um pé à frente) lançar o bambolê, a
partir do ombro do braço dominante, utilizando o giro do tronco (caso flexione o cotovelo,
marca ponto contra). A pontuação será de acordo com o primeiro contato do bambolê no setor,
sendo que cada setor tem uma pontuação específica e, acertando no alvo dentro do setor, terá
bonificação de pontos. Os pontos de cada participante serão somados para a equipe. Após o
lançamento, o participante corre, pega o bambolê, grita os pontos e corre para entregar este
para o seu colega na fila, retornando para esta. Deve-se observar que o lançador não deve
ultrapassar o setor de lançamento, que pode ser confeccionado com linhas ou com um bambolê,
colocando-se dentro deste, o que dificulta seu giro. O bambolê pode ser substituído por um
circulo desenhado no chão.
Variações – Fazer o arremesso com giro, a posição inicial seria de costas ao setor de lançamento.